O Agrupamento 970 de S. Pedro da Palhaça ao longo de 20 anos tem vindo a implementar e desenvolver, num local doado pelo chefe Mário Manuel dos Santos Braga e esposa Aulídia de Fátima Geraldo Cura Braga, no lugar de Gândara — Regatinho, Freguesia da Palhaça, Município de Oliveira do Bairro, um Campo de Formação destinado a atividades escutistas e de juventude.
O atual Centro de Formação tem a área aproximada de 16.527 m2 encontrando-se dotado para aí serem realizadas ações de formação escutistas, programas educativos e outras(os), acampamentos, acantonamentos e outras atividades de carácter social, educativo e recreativo.
Alguns marcos históricos do Centro:
Insígnia do Centro de Formação Padre Horácio Cura
A insígnia do centro data a 1999, sendo da autoria do chefe Jorge Rodrigues, que ganhou o concurso aberto a todos os escuteiros para a sua idealização. Posteriormente em 2017 a insígnia foi atualizada, pelo facto da denominação de campo ter sido alterada para centro.
Breve descrição da insígnia:
A insígnia encerra em si, pela a áreas de desenvolvimento e cor, as principais características do Centro de Formação e do Escutismo, designadamente:
Abrigo
Desenvolvimento do carácter – a atitude
Árvore
Desenvolvimento intelectual – a inteligência
Fogo
Desenvolvimento afectivo – os sentimentos e as emoções
Jesus Cristo crucificado
Desenvolvimento espiritual – o sentido de Deus
Tenda
Desenvolvimento social – a integração social
Torre de vigia
Desenvolvimento físico – o corpo
A cores identificam-se e relacionam-se com o escutismo:
O amarelo relembra ao lobito que deve ser alegre e procurar imitar o exemplo de Jesus em cada momento da sua vida.
O verde é símbolo da natureza e da esperança que todos colocam no explorador. Mas também, para o dirigente do CNE a decisão de assumir o seu compromisso baptismal, como educador e evangelizador no Escutismo Católico Português.
O azul dos pioneiros recorda “a imensidão do céu e a profundidade dos mares, simboliza a grandeza do ideal 'sempre mais longe' no serviço do bem” que na promessa o pioneiro promete viver.
O vermelho na Liturgia, é a cor do Espírito Santo e, assim, relembra permanentemente aos caminheiros a presença Dele nas suas vidas. É também a cor do sangue e, por isso, símbolo de vida e de amor. O caminheiro é vida, é testemunho, é força, é energia, é calor e, por isso, não pode parar… A sua vida tem que ser uma caminhada permanente.
O castanho representa a terra. Para os antigos escuteiros significa o sonho da vida e a esperança conseguida.
De Aveiro deslocar-se no autocarro “Transdev” que indica como destino final "Camarneira" ou “Cantanhede" e sair na paragem de autocarro “Paraíso” - ( ver horários - Origem: Aveiro Estação; - Destino: Palhaça (Paraíso) ).
A chegada ao Centro pode fazer-se a pé. (aproximadamente 900 m)
CP - Caminhos de Ferro Portugueses. Duas hipóteses: